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[6] => Empresas estudam projetos para o leilão de energia nova deste ano, que contratará a demanda para 2018.
[resumo] => Empresas estudam projetos para o leilão de energia nova deste ano, que contratará a demanda para 2018.
[7] => A retomada da contratação das termelétricas reanimou a indústria de carvão. A Tractebel, a maior geradora privada do País, e a MPX, do empresário Eike Batista, são algumas das empresas que estudam incluir projetos no leilão de energia nova A-5 deste ano, que contratará a demanda das distribuidoras em 2018. O leilão também poderá culminar em novos investimentos na expansão da capacidade de produção de carvão mineral.
É o caso da estatal gaúcha Companhia Riograndense de Mineração (CRM). Fornecedora de 3,3 milhões de toneladas por ano de carvão para a térmica Candiota (RS), da Eletrobrás CGTEE, a companhia avalia investir R$ 200 milhões para ampliar em quase 2 milhões de toneladas ao ano sua produção, caso feche novos contratos para os projetos do leilão. O presidente da CRM, Elifas Simas, revelou que a empresa negocia o fornecimento de carvão a três empreendimentos no Rio Grande do Sul, sendo um da Tractebel e outros dois da MPX.
Os dois projetos da MPX somam 1,320 mil MW de capacidade instalada, e a CRM negocia para se tornar "fornecedora backup" de carvão para as térmicas. Já o projeto da Tractebel é de uma usina de 350 MW, e a estatal seria a fornecedora principal. A CRM também foi procurada pela CTSul para discutir o suprimento a uma usina de 650 MW em Cachoeira do Sul (RS).
Segundo Simas, o carvão que abastecerá as novas usinas virá da mina a céu aberto de Candiota, a maior jazida brasileira. O presidente da Empresa de Pesquisa (EPE), Maurício Tolmasquim, afirmou que o carvão desse tipo de mina é o mais competitivo para geração de energia pelo baixo custo. A fase III de usina Candiota, que entrou em operação comercial em 2011, tem custo de geração de R$ 54,99/MWh, um dos mais baixos entre as térmicas em operação no setor elétrico brasileiro.
Para Tolmasquim, o fato de o Brasil ter retomado a contratação das térmicas não significa que o País não terá matriz limpa. "As fontes renováveis representam entre 80% e 90% da matriz." Segundo ele, se o governo tivesse de escolher entre uma usina a gás natural e uma a carvão, escolheria o projeto a gás pelo baixo custo e impacto ambiental menor. / W.B.
Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,retomada-das--termicas-anima-industria-de-carvao-,1035754,0.htm
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É o caso da estatal gaúcha Companhia Riograndense de Mineração (CRM). Fornecedora de 3,3 milhões de toneladas por ano de carvão para a térmica Candiota (RS), da Eletrobrás CGTEE, a companhia avalia investir R$ 200 milhões para ampliar em quase 2 milhões de toneladas ao ano sua produção, caso feche novos contratos para os projetos do leilão. O presidente da CRM, Elifas Simas, revelou que a empresa negocia o fornecimento de carvão a três empreendimentos no Rio Grande do Sul, sendo um da Tractebel e outros dois da MPX.
Os dois projetos da MPX somam 1,320 mil MW de capacidade instalada, e a CRM negocia para se tornar "fornecedora backup" de carvão para as térmicas. Já o projeto da Tractebel é de uma usina de 350 MW, e a estatal seria a fornecedora principal. A CRM também foi procurada pela CTSul para discutir o suprimento a uma usina de 650 MW em Cachoeira do Sul (RS).
Segundo Simas, o carvão que abastecerá as novas usinas virá da mina a céu aberto de Candiota, a maior jazida brasileira. O presidente da Empresa de Pesquisa (EPE), Maurício Tolmasquim, afirmou que o carvão desse tipo de mina é o mais competitivo para geração de energia pelo baixo custo. A fase III de usina Candiota, que entrou em operação comercial em 2011, tem custo de geração de R$ 54,99/MWh, um dos mais baixos entre as térmicas em operação no setor elétrico brasileiro.
Para Tolmasquim, o fato de o Brasil ter retomado a contratação das térmicas não significa que o País não terá matriz limpa. "As fontes renováveis representam entre 80% e 90% da matriz." Segundo ele, se o governo tivesse de escolher entre uma usina a gás natural e uma a carvão, escolheria o projeto a gás pelo baixo custo e impacto ambiental menor. / W.B.
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É o caso da estatal gaúcha Companhia Riograndense de Mineração (CRM). Fornecedora de 3,3 milhões de toneladas por ano de carvão para a térmica Candiota (RS), da Eletrobrás CGTEE, a companhia avalia investir R$ 200 milhões para ampliar em quase 2 milhões de toneladas ao ano sua produção, caso feche novos contratos para os projetos do leilão. O presidente da CRM, Elifas Simas, revelou que a empresa negocia o fornecimento de carvão a três empreendimentos no Rio Grande do Sul, sendo um da Tractebel e outros dois da MPX.
Os dois projetos da MPX somam 1,320 mil MW de capacidade instalada, e a CRM negocia para se tornar "fornecedora backup" de carvão para as térmicas. Já o projeto da Tractebel é de uma usina de 350 MW, e a estatal seria a fornecedora principal. A CRM também foi procurada pela CTSul para discutir o suprimento a uma usina de 650 MW em Cachoeira do Sul (RS).
Segundo Simas, o carvão que abastecerá as novas usinas virá da mina a céu aberto de Candiota, a maior jazida brasileira. O presidente da Empresa de Pesquisa (EPE), Maurício Tolmasquim, afirmou que o carvão desse tipo de mina é o mais competitivo para geração de energia pelo baixo custo. A fase III de usina Candiota, que entrou em operação comercial em 2011, tem custo de geração de R$ 54,99/MWh, um dos mais baixos entre as térmicas em operação no setor elétrico brasileiro.
Para Tolmasquim, o fato de o Brasil ter retomado a contratação das térmicas não significa que o País não terá matriz limpa. "As fontes renováveis representam entre 80% e 90% da matriz." Segundo ele, se o governo tivesse de escolher entre uma usina a gás natural e uma a carvão, escolheria o projeto a gás pelo baixo custo e impacto ambiental menor. / W.B.