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O setor carbonífero está preocupado com o reflexo que a provável interrupção de algumas usinas de energia irá causar ao segmento. Para evitar um impacto maior, a Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM) vai sugerir ao Ministério de Minas e Energia um programa de modernização do parque termelétrico brasileiro, com a troca das velhas térmicas por novas.
O presidente da entidade, Fernando Zancan, adianta que o secretário gaúcho de Minas e Energia, Lucas Redecker, está tentando marcar uma reunião com o ministro Fernando Coelho Filho e, nessa ocasião, poderá ser apresentada a proposta. Além da ABCM e da Secretaria Estadual de Minas e Energia, estão envolvidos na iniciativa a Frente Parlamentar em Defesa do Carvão Mineral e empreendedores. O programa de modernização prevê a realização de leilões de energia focados em projetos a carvão a serem instalados nas regiões mineiras do País, que estão concentradas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Zancan antecipa que a ideia seria viabilizar 1.050 MW em cada um dos estados, o que demandaria aproximadamente US$ 5 bilhões em investimentos. Esses 2,1 mil MW representariam mais da metade da demanda média de energia dos gaúchos.
O dilema enfrentado pelas termelétricas a carvão mais antigas deve-se à Resolução Normativa nº 500, de 17 de julho de 2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A medida estabeleceu critérios de eficiência para usinas, que variam de acordo com a potência instalada das estruturas. Zancan argumenta que a resolução está tornando inviável a operação de algumas térmicas, como é o caso da localizada em Charqueadas. A Tractebel, empresa responsável por esse empreendimento, já anunciou a intenção de desativá-lo no dia 31 de agosto. O dirigente acrescenta que as imposições da Aneel ameaçam também a continuidade das fases A e B (máquinas que somam 446 MW de capacidade instalada) da usina Presidente Médici, em Candiota, e mais 232 MW do complexo termelétrico Jorge Lacerda, em Santa Catarina.
Zancan ressalta que a paralisação das termelétricas irá causar problemas energéticos, assim como sociais e econômicos, com as demissões que implicará. A modernização possibilitaria manter 52,3 mil empregos na cadeia produtiva no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná e permitiria maior oferta de energia no Sul do País, diminuindo a dependência da “importação” do Norte e Nordeste.
Fonte: JC
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O setor carbonífero está preocupado com o reflexo que a provável interrupção de algumas usinas de energia irá causar ao segmento. Para evitar um impacto maior, a Associação Brasileira do Carvão Mineral (ABCM) vai sugerir ao Ministério de Minas e Energia um programa de modernização do parque termelétrico brasileiro, com a troca das velhas térmicas por novas.
O presidente da entidade, Fernando Zancan, adianta que o secretário gaúcho de Minas e Energia, Lucas Redecker, está tentando marcar uma reunião com o ministro Fernando Coelho Filho e, nessa ocasião, poderá ser apresentada a proposta. Além da ABCM e da Secretaria Estadual de Minas e Energia, estão envolvidos na iniciativa a Frente Parlamentar em Defesa do Carvão Mineral e empreendedores. O programa de modernização prevê a realização de leilões de energia focados em projetos a carvão a serem instalados nas regiões mineiras do País, que estão concentradas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Zancan antecipa que a ideia seria viabilizar 1.050 MW em cada um dos estados, o que demandaria aproximadamente US$ 5 bilhões em investimentos. Esses 2,1 mil MW representariam mais da metade da demanda média de energia dos gaúchos.
O dilema enfrentado pelas termelétricas a carvão mais antigas deve-se à Resolução Normativa nº 500, de 17 de julho de 2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A medida estabeleceu critérios de eficiência para usinas, que variam de acordo com a potência instalada das estruturas. Zancan argumenta que a resolução está tornando inviável a operação de algumas térmicas, como é o caso da localizada em Charqueadas. A Tractebel, empresa responsável por esse empreendimento, já anunciou a intenção de desativá-lo no dia 31 de agosto. O dirigente acrescenta que as imposições da Aneel ameaçam também a continuidade das fases A e B (máquinas que somam 446 MW de capacidade instalada) da usina Presidente Médici, em Candiota, e mais 232 MW do complexo termelétrico Jorge Lacerda, em Santa Catarina.
Zancan ressalta que a paralisação das termelétricas irá causar problemas energéticos, assim como sociais e econômicos, com as demissões que implicará. A modernização possibilitaria manter 52,3 mil empregos na cadeia produtiva no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná e permitiria maior oferta de energia no Sul do País, diminuindo a dependência da “importação” do Norte e Nordeste.
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O presidente da entidade, Fernando Zancan, adianta que o secretário gaúcho de Minas e Energia, Lucas Redecker, está tentando marcar uma reunião com o ministro Fernando Coelho Filho e, nessa ocasião, poderá ser apresentada a proposta. Além da ABCM e da Secretaria Estadual de Minas e Energia, estão envolvidos na iniciativa a Frente Parlamentar em Defesa do Carvão Mineral e empreendedores. O programa de modernização prevê a realização de leilões de energia focados em projetos a carvão a serem instalados nas regiões mineiras do País, que estão concentradas em Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Zancan antecipa que a ideia seria viabilizar 1.050 MW em cada um dos estados, o que demandaria aproximadamente US$ 5 bilhões em investimentos. Esses 2,1 mil MW representariam mais da metade da demanda média de energia dos gaúchos.
O dilema enfrentado pelas termelétricas a carvão mais antigas deve-se à Resolução Normativa nº 500, de 17 de julho de 2012, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A medida estabeleceu critérios de eficiência para usinas, que variam de acordo com a potência instalada das estruturas. Zancan argumenta que a resolução está tornando inviável a operação de algumas térmicas, como é o caso da localizada em Charqueadas. A Tractebel, empresa responsável por esse empreendimento, já anunciou a intenção de desativá-lo no dia 31 de agosto. O dirigente acrescenta que as imposições da Aneel ameaçam também a continuidade das fases A e B (máquinas que somam 446 MW de capacidade instalada) da usina Presidente Médici, em Candiota, e mais 232 MW do complexo termelétrico Jorge Lacerda, em Santa Catarina.
Zancan ressalta que a paralisação das termelétricas irá causar problemas energéticos, assim como sociais e econômicos, com as demissões que implicará. A modernização possibilitaria manter 52,3 mil empregos na cadeia produtiva no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná e permitiria maior oferta de energia no Sul do País, diminuindo a dependência da “importação” do Norte e Nordeste.