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[6] => Usitesc é esperança de boas notícias para a região no leilão de energia que ocorre no começo do ano
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[7] => Com queda na produção, mas ainda acima da média. Foi assim o ano de 2015 para a indústria do carvão mineral no Sul de Santa Catarina. Em meio as atribulações econômicas no cenário nacional, o carvão ainda teve papel fundamental para o setor energético brasileiro. No entanto, 2016 apresentará um quadro de decréscimo.
“Tivemos uma queda de 6% em 2015 e para 2016 a previsão é que tenhamos uma queda de 20% na entrega de carvão. Enquanto os anos de 2013, 2014 e 2015 o consumo das térmicas subiu, no próximo ano, devido ao fato de o consumo de energia permanecer baixo e também com a entrada de novos projetos hidrelétricos, as térmicas devem ser menos utilizadas”, explica o diretor executivo do Sindicato da Indústria da Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina - Siecesc, Fernando Zancan.
De acordo com Zancan, a queda é cíclica e pode mudar nos próximos anos. “Como o sistema elétrico brasileiro é hidrotérmico depende do período de chuvas no sudeste, de novembro a abril. Se a chuva for pouca o governo é obrigado a despachar as térmicas, para garantir a segurança energética", resume o diretor executivo do Siecesc.
Usitesc ainda é esperança
Com a queda na entrega de carvão prevista, 2016 pode ter sua notícia positiva com a Termelétrica Sul-Catarinense (Usitesc), que participará do Leilão A-5, marcado para o dia 31 de março. “A Usitesc é fundamental para o progresso da região e também para a segurança da indústria do carvão. Estamos com bastante esperança com a participação dela no leilão. Dependemos apenas do preço teto que o governo vai estabelecer e da demanda de energia”, afirma Zancan.
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“Tivemos uma queda de 6% em 2015 e para 2016 a previsão é que tenhamos uma queda de 20% na entrega de carvão. Enquanto os anos de 2013, 2014 e 2015 o consumo das térmicas subiu, no próximo ano, devido ao fato de o consumo de energia permanecer baixo e também com a entrada de novos projetos hidrelétricos, as térmicas devem ser menos utilizadas”, explica o diretor executivo do Sindicato da Indústria da Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina - Siecesc, Fernando Zancan.
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