Array
(
[0] => 1
[i_empresa] => 1
[1] => 556
[i_conteudo] => 556
[2] => 0
[i_subarea] => 0
[3] => 2016-01-04
[dt_conteudo] => 2016-01-04
[4] => Carvão começa em breve a ser exportado através do porto de Nacala, Moçambique
[titulo] => Carvão começa em breve a ser exportado através do porto de Nacala, Moçambique
[5] =>
[autor] =>
[6] => Os comboios carregados de carvão mineral que vão ligar Moatize, na província de Tete, ao porto de Nacala, Nampula, deverão começar a circular em breve, garantiu o director provincial dos Transportes e Comunicações de Tete.
[resumo] => Os comboios carregados de carvão mineral que vão ligar Moatize, na província de Tete, ao porto de Nacala, Nampula, deverão começar a circular em breve, garantiu o director provincial dos Transportes e Comunicações de Tete.
[7] => Os comboios carregados de carvão mineral que vão ligar Moatize, na província de Tete, ao porto de Nacala, Nampula, deverão começar a circular em breve, garantiu o director provincial dos Transportes e Comunicações de Tete.
Romeu Sandoca disse à agência noticiosa AIM que está tudo pronto para o início do transporte de carvão extraído naquela província, “dado que a linha férrea reúne condições para o efeito, tendo sido inspeccionada e testada em Novembro passado, quando o primeiro carregamento de carvão seguiu para o porto de Nacala.”
A inspecção e o teste da linha de caminho-de-ferro foi efectuada com uma composição com quatro locomotivas a que foram atrelados 120 vagões, que percorreu sem incidentes os 902 quilómetros até Nacala.
Esta via férrea, que atravessa o vizinho Malaui, foi mandada construir pela empresa mineira Vale Moçambique, subsidiária do grupo brasileiro Vale, a fim de aumentar a capacidade de escoamento de carvão, que actualmente é transportado para o porto da Beira pela linha ferroviária do Sena, com uma extensão de 570 quilómetros.
O director provincial dos Transportes e Comunicações de Tete acrescentou que a nova linha férrea será igualmente utilizada por outras empresas mineiras para escoarem a respectiva produção, sendo que a estatal Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique vai proceder ao transporte de passageiros e de outro tipo de cargas.
Além da Vale Moçambique, extraem e exportam carvão a partir de Tete o consórcio indiano International Coal Ventures Private Limited (que adquiriu os activos carboníferos do grupo Rio Tinto) e a Jindal África, subsidiária do grupo indiano Jindal Steel and Power Limited (JSPL).
As duas primeiras empresas têm concessões no distrito de Moatize, estando a terceira em actividade no novo distrito de Marara, antes pertencente ao distrito de Changara. (Macauhub/MZ)
[conteudo] => Os comboios carregados de carvão mineral que vão ligar Moatize, na província de Tete, ao porto de Nacala, Nampula, deverão começar a circular em breve, garantiu o director provincial dos Transportes e Comunicações de Tete.
Romeu Sandoca disse à agência noticiosa AIM que está tudo pronto para o início do transporte de carvão extraído naquela província, “dado que a linha férrea reúne condições para o efeito, tendo sido inspeccionada e testada em Novembro passado, quando o primeiro carregamento de carvão seguiu para o porto de Nacala.”
A inspecção e o teste da linha de caminho-de-ferro foi efectuada com uma composição com quatro locomotivas a que foram atrelados 120 vagões, que percorreu sem incidentes os 902 quilómetros até Nacala.
Esta via férrea, que atravessa o vizinho Malaui, foi mandada construir pela empresa mineira Vale Moçambique, subsidiária do grupo brasileiro Vale, a fim de aumentar a capacidade de escoamento de carvão, que actualmente é transportado para o porto da Beira pela linha ferroviária do Sena, com uma extensão de 570 quilómetros.
O director provincial dos Transportes e Comunicações de Tete acrescentou que a nova linha férrea será igualmente utilizada por outras empresas mineiras para escoarem a respectiva produção, sendo que a estatal Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique vai proceder ao transporte de passageiros e de outro tipo de cargas.
Além da Vale Moçambique, extraem e exportam carvão a partir de Tete o consórcio indiano International Coal Ventures Private Limited (que adquiriu os activos carboníferos do grupo Rio Tinto) e a Jindal África, subsidiária do grupo indiano Jindal Steel and Power Limited (JSPL).
As duas primeiras empresas têm concessões no distrito de Moatize, estando a terceira em actividade no novo distrito de Marara, antes pertencente ao distrito de Changara. (Macauhub/MZ)
[8] =>
[palavra_chave] =>
[9] => S
[publica] => S
[10] => 0
[i_usuario] => 0
[11] => 2016-01-21 10:40:18
[dt_sistema] => 2016-01-21 10:40:18
[12] =>
[foto] =>
[13] =>
[capa] =>
)
Os comboios carregados de carvão mineral que vão ligar Moatize, na província de Tete, ao porto de Nacala, Nampula, deverão começar a circular em breve, garantiu o director provincial dos Transportes e Comunicações de Tete.
Romeu Sandoca disse à agência noticiosa AIM que está tudo pronto para o início do transporte de carvão extraído naquela província, “dado que a linha férrea reúne condições para o efeito, tendo sido inspeccionada e testada em Novembro passado, quando o primeiro carregamento de carvão seguiu para o porto de Nacala.”
A inspecção e o teste da linha de caminho-de-ferro foi efectuada com uma composição com quatro locomotivas a que foram atrelados 120 vagões, que percorreu sem incidentes os 902 quilómetros até Nacala.
Esta via férrea, que atravessa o vizinho Malaui, foi mandada construir pela empresa mineira Vale Moçambique, subsidiária do grupo brasileiro Vale, a fim de aumentar a capacidade de escoamento de carvão, que actualmente é transportado para o porto da Beira pela linha ferroviária do Sena, com uma extensão de 570 quilómetros.
O director provincial dos Transportes e Comunicações de Tete acrescentou que a nova linha férrea será igualmente utilizada por outras empresas mineiras para escoarem a respectiva produção, sendo que a estatal Portos e Caminhos-de-Ferro de Moçambique vai proceder ao transporte de passageiros e de outro tipo de cargas.
Além da Vale Moçambique, extraem e exportam carvão a partir de Tete o consórcio indiano International Coal Ventures Private Limited (que adquiriu os activos carboníferos do grupo Rio Tinto) e a Jindal África, subsidiária do grupo indiano Jindal Steel and Power Limited (JSPL).
As duas primeiras empresas têm concessões no distrito de Moatize, estando a terceira em actividade no novo distrito de Marara, antes pertencente ao distrito de Changara. (Macauhub/MZ)