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[7] => Ocorreu nesta terça-feira (17), no Auditório 1 da Satc, o I Seminário de Recuperação de Áreas Degradadas. O evento idealizado pelo Ministério Público Federal contou com o apoio do Sindicato da Indústria de Extração de Carvão do Estado de Santa Catarina (Siecesc) e visa esclarecer questões referentes ao tema e buscar novas formas de recuperação.
“O Ministério Público tem fiscalizado os projetos de recuperação, e no geral os resultados têm sido bons. Há bastante coisa a fazer ainda, mas todos estão empenhados para fazer bem o trabalho de recuperação ambiental”, disse o procurador do Ministério Público Federal, Darlan Airton Dias.
O seminário contou com a presença do professor e palestrante alemão Holger Weiss, que abriu o dia de palestras falando sobre os impactos e recuperação de áreas afetadas por mineração, além dos métodos utilizados na Alemanha e suas possíveis aplicações no trabalho realizado na região.
“Na Alemanha já são 25 anos de recuperação e tenho acompanhado muitos projetos de perto. O passivo de lá é bem maior que aqui na região de vocês. Eu estive nos locais de recuperação daqui e gostei muito do que vi. A parte de recuperação superior está muito adiantada, me impressionou muito a qualidade”, afirmou o professor Weiss, que é doutor na área.
15 anos de recuperação ambiental
O ano de 2015 marca os 15 anos desde a decisão da Justiça para que as áreas degradadas pela mineração fossem recuperadas.
“Lembro quando saiu a decisão judicial e ninguém sabia o que fazer, mas, com a ajuda de todos, os projetos foram saindo e as áreas foram sendo recuperadas. Nós damos muito valor a inovação e principalmente nessa área a inovação tecnológica é muito importante, por isso temos muitos estudos em cima das tecnologias de recuperação e o resultado é esse que o seminário mostra”, destacou o diretor executivo do Siecesc e presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral, Fernando Zancan.
O passivo ambiental trata-se de uma sentença de abrangência regional, que incide sobre três bacias hidrográficas: dos rios Araranguá, Urussanga e Tubarão. São 5.655 hectares impactados em superfície e até o momento foram mapeadas 818 bocas de minas abandonadas. Nestes 15 anos foram recuperados ou estão em fase de recuperação quase cinco mil hectares.
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“O Ministério Público tem fiscalizado os projetos de recuperação, e no geral os resultados têm sido bons. Há bastante coisa a fazer ainda, mas todos estão empenhados para fazer bem o trabalho de recuperação ambiental”, disse o procurador do Ministério Público Federal, Darlan Airton Dias.
O seminário contou com a presença do professor e palestrante alemão Holger Weiss, que abriu o dia de palestras falando sobre os impactos e recuperação de áreas afetadas por mineração, além dos métodos utilizados na Alemanha e suas possíveis aplicações no trabalho realizado na região.
“Na Alemanha já são 25 anos de recuperação e tenho acompanhado muitos projetos de perto. O passivo de lá é bem maior que aqui na região de vocês. Eu estive nos locais de recuperação daqui e gostei muito do que vi. A parte de recuperação superior está muito adiantada, me impressionou muito a qualidade”, afirmou o professor Weiss, que é doutor na área.
15 anos de recuperação ambiental
O ano de 2015 marca os 15 anos desde a decisão da Justiça para que as áreas degradadas pela mineração fossem recuperadas.
“Lembro quando saiu a decisão judicial e ninguém sabia o que fazer, mas, com a ajuda de todos, os projetos foram saindo e as áreas foram sendo recuperadas. Nós damos muito valor a inovação e principalmente nessa área a inovação tecnológica é muito importante, por isso temos muitos estudos em cima das tecnologias de recuperação e o resultado é esse que o seminário mostra”, destacou o diretor executivo do Siecesc e presidente da Associação Brasileira do Carvão Mineral, Fernando Zancan.
O passivo ambiental trata-se de uma sentença de abrangência regional, que incide sobre três bacias hidrográficas: dos rios Araranguá, Urussanga e Tubarão. São 5.655 hectares impactados em superfície e até o momento foram mapeadas 818 bocas de minas abandonadas. Nestes 15 anos foram recuperados ou estão em fase de recuperação quase cinco mil hectares.
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