Array
(
[0] => 1
[i_empresa] => 1
[1] => 399
[i_conteudo] => 399
[2] => 0
[i_subarea] => 0
[3] => 2014-12-03
[dt_conteudo] => 2014-12-03
[4] => 28 de novembro de 2014 - dia que fica na história
[titulo] => 28 de novembro de 2014 - dia que fica na história
[5] => Fernando Zancan
[autor] => Fernando Zancan
[6] => O papel dos deputados federais e senadores a quem, pelo voto, delegamos poderes para nos representar no Congresso Nacional, é defender os interesses dos seus eleitores, desde que esses interesses venham a contribuir para o desenvolvimento econômico e socioambiental da nação.
[resumo] => O papel dos deputados federais e senadores a quem, pelo voto, delegamos poderes para nos representar no Congresso Nacional, é defender os interesses dos seus eleitores, desde que esses interesses venham a contribuir para o desenvolvimento econômico e socioambiental da nação.
[7] => O papel dos deputados federais e senadores a quem, pelo voto, delegamos poderes para nos representar no Congresso Nacional, é defender os interesses dos seus eleitores, desde que esses interesses venham a contribuir para o desenvolvimento econômico e socioambiental da nação.
A Frente Parlamentar Mista em Defesa do Carvão Mineral atualmente presidida pelo Deputado Afonso Hamm (PP/RS) teve um papel fundamental na conquista do último dia 28, dia em que no leilão A-5 de venda de energia nova, o Projeto Pampa Sul da Tractebel Energia, localizado no Município de Candiota/RS, com capacidade de 340 MW insere, de forma competitiva, o carvão mineral nacional na expansão da matriz de geração de energia elétrica do Brasil.
A Diretoria da Frente Parlamentar, composta pelos Deputados Ronaldo Zulke (PT/RS), Beto Albuquerque (PSB/RS), Ronaldo Benedet (PMDB/SC), Edinho Bez (PMDB/SC), Eduardo Schiarra (PSD/PR) e dos Senadores Luiz Henrique da Silveira (PMDB/SC) e Paulo Bauer (PSDB/SC) e Ana Amélia Lemos (PP/RS) representam outros 219 parlamentares, que apoiados pelos Governos do RS e SC, conseguiram sensibilizar o Governo e a Presidência da República, que o carvão não é um problema, mas sim uma solução para o desenvolvimento dos três estados do Sul e da redução da miséria deste grande Brasil.
O apoio das Federações da Industrias do RS, SC e PR, junto com prefeitos, vereadores, deputados estaduais e com as Frentes Parlamentares de SC e RS, presididas pelo Deputado Valmir Comin (PP/SC) e Valdeci de Oliveira (PT/RS) apoiadas pelos presidentes das duas Assembleias Legislativas, tiveram um papel fundamental na construção de políticas públicas para dar isonomia ao carvão mi-neral nacional junto aos seus competidores.
O dia de 28.11.14 é um marco na história do carvão nacional que nunca teve uma política definida e implementada. Ao longo de mais de 100 anos, sempre o carvão nacional foi chamado a contribuir nos momentos de crise (guerras mundiais, choques do petróleo, etc) e foi esquecido depois. O carvão mineral, que no seu conteúdo energético é o mais importante recurso brasileiro, sempre foi visto como de baixa qualidade e de custo elevado, mas no mundo cerca de metade das reservas são equivalentes as brasileiras.
Com tecnologia apropriada e com ganho de escala ele é competitivo com as outras fontes, tendo a vantagem de ser pago em reais. A indústria fazendo a sua parte, investindo em tecnologia com alta eficiência, criando massa crítica para a cadeia produtiva, construído e operando centros de tecnologia de baixo carbono, ou seja, preparando o futuro.
A vitória de um projeto térmico a carvão, operado por uma empresa que tem no seu DNA a geração a carvão de forma eficiente e profissional, mostra que o carvão pode contribuir com a segurança energética do Brasil, de forma competitiva, sem subsídios em igualdade de condições com qualquer dos seus concorrentes.
Esse dia, abre o caminho para o futuro do carvão mineral nacional. As populações dos municípios produtores agradecem ao esforço de tantos e quantos que contribuíram para que o dia 28/11/14 ficasse na história.
* Fernando Zancan é presidente da ABCM
[conteudo] => O papel dos deputados federais e senadores a quem, pelo voto, delegamos poderes para nos representar no Congresso Nacional, é defender os interesses dos seus eleitores, desde que esses interesses venham a contribuir para o desenvolvimento econômico e socioambiental da nação.
A Frente Parlamentar Mista em Defesa do Carvão Mineral atualmente presidida pelo Deputado Afonso Hamm (PP/RS) teve um papel fundamental na conquista do último dia 28, dia em que no leilão A-5 de venda de energia nova, o Projeto Pampa Sul da Tractebel Energia, localizado no Município de Candiota/RS, com capacidade de 340 MW insere, de forma competitiva, o carvão mineral nacional na expansão da matriz de geração de energia elétrica do Brasil.
A Diretoria da Frente Parlamentar, composta pelos Deputados Ronaldo Zulke (PT/RS), Beto Albuquerque (PSB/RS), Ronaldo Benedet (PMDB/SC), Edinho Bez (PMDB/SC), Eduardo Schiarra (PSD/PR) e dos Senadores Luiz Henrique da Silveira (PMDB/SC) e Paulo Bauer (PSDB/SC) e Ana Amélia Lemos (PP/RS) representam outros 219 parlamentares, que apoiados pelos Governos do RS e SC, conseguiram sensibilizar o Governo e a Presidência da República, que o carvão não é um problema, mas sim uma solução para o desenvolvimento dos três estados do Sul e da redução da miséria deste grande Brasil.
O apoio das Federações da Industrias do RS, SC e PR, junto com prefeitos, vereadores, deputados estaduais e com as Frentes Parlamentares de SC e RS, presididas pelo Deputado Valmir Comin (PP/SC) e Valdeci de Oliveira (PT/RS) apoiadas pelos presidentes das duas Assembleias Legislativas, tiveram um papel fundamental na construção de políticas públicas para dar isonomia ao carvão mi-neral nacional junto aos seus competidores.
O dia de 28.11.14 é um marco na história do carvão nacional que nunca teve uma política definida e implementada. Ao longo de mais de 100 anos, sempre o carvão nacional foi chamado a contribuir nos momentos de crise (guerras mundiais, choques do petróleo, etc) e foi esquecido depois. O carvão mineral, que no seu conteúdo energético é o mais importante recurso brasileiro, sempre foi visto como de baixa qualidade e de custo elevado, mas no mundo cerca de metade das reservas são equivalentes as brasileiras.
Com tecnologia apropriada e com ganho de escala ele é competitivo com as outras fontes, tendo a vantagem de ser pago em reais. A indústria fazendo a sua parte, investindo em tecnologia com alta eficiência, criando massa crítica para a cadeia produtiva, construído e operando centros de tecnologia de baixo carbono, ou seja, preparando o futuro.
A vitória de um projeto térmico a carvão, operado por uma empresa que tem no seu DNA a geração a carvão de forma eficiente e profissional, mostra que o carvão pode contribuir com a segurança energética do Brasil, de forma competitiva, sem subsídios em igualdade de condições com qualquer dos seus concorrentes.
Esse dia, abre o caminho para o futuro do carvão mineral nacional. As populações dos municípios produtores agradecem ao esforço de tantos e quantos que contribuíram para que o dia 28/11/14 ficasse na história.
* Fernando Zancan é presidente da ABCM
[8] =>
[palavra_chave] =>
[9] => S
[publica] => S
[10] => 0
[i_usuario] => 0
[11] => 2014-12-03 13:49:50
[dt_sistema] => 2014-12-03 13:49:50
[12] =>
[foto] =>
[13] =>
[capa] =>
)
O papel dos deputados federais e senadores a quem, pelo voto, delegamos poderes para nos representar no Congresso Nacional, é defender os interesses dos seus eleitores, desde que esses interesses venham a contribuir para o desenvolvimento econômico e socioambiental da nação.
A Frente Parlamentar Mista em Defesa do Carvão Mineral atualmente presidida pelo Deputado Afonso Hamm (PP/RS) teve um papel fundamental na conquista do último dia 28, dia em que no leilão A-5 de venda de energia nova, o Projeto Pampa Sul da Tractebel Energia, localizado no Município de Candiota/RS, com capacidade de 340 MW insere, de forma competitiva, o carvão mineral nacional na expansão da matriz de geração de energia elétrica do Brasil.
A Diretoria da Frente Parlamentar, composta pelos Deputados Ronaldo Zulke (PT/RS), Beto Albuquerque (PSB/RS), Ronaldo Benedet (PMDB/SC), Edinho Bez (PMDB/SC), Eduardo Schiarra (PSD/PR) e dos Senadores Luiz Henrique da Silveira (PMDB/SC) e Paulo Bauer (PSDB/SC) e Ana Amélia Lemos (PP/RS) representam outros 219 parlamentares, que apoiados pelos Governos do RS e SC, conseguiram sensibilizar o Governo e a Presidência da República, que o carvão não é um problema, mas sim uma solução para o desenvolvimento dos três estados do Sul e da redução da miséria deste grande Brasil.
O apoio das Federações da Industrias do RS, SC e PR, junto com prefeitos, vereadores, deputados estaduais e com as Frentes Parlamentares de SC e RS, presididas pelo Deputado Valmir Comin (PP/SC) e Valdeci de Oliveira (PT/RS) apoiadas pelos presidentes das duas Assembleias Legislativas, tiveram um papel fundamental na construção de políticas públicas para dar isonomia ao carvão mi-neral nacional junto aos seus competidores.
O dia de 28.11.14 é um marco na história do carvão nacional que nunca teve uma política definida e implementada. Ao longo de mais de 100 anos, sempre o carvão nacional foi chamado a contribuir nos momentos de crise (guerras mundiais, choques do petróleo, etc) e foi esquecido depois. O carvão mineral, que no seu conteúdo energético é o mais importante recurso brasileiro, sempre foi visto como de baixa qualidade e de custo elevado, mas no mundo cerca de metade das reservas são equivalentes as brasileiras.
Com tecnologia apropriada e com ganho de escala ele é competitivo com as outras fontes, tendo a vantagem de ser pago em reais. A indústria fazendo a sua parte, investindo em tecnologia com alta eficiência, criando massa crítica para a cadeia produtiva, construído e operando centros de tecnologia de baixo carbono, ou seja, preparando o futuro.
A vitória de um projeto térmico a carvão, operado por uma empresa que tem no seu DNA a geração a carvão de forma eficiente e profissional, mostra que o carvão pode contribuir com a segurança energética do Brasil, de forma competitiva, sem subsídios em igualdade de condições com qualquer dos seus concorrentes.
Esse dia, abre o caminho para o futuro do carvão mineral nacional. As populações dos municípios produtores agradecem ao esforço de tantos e quantos que contribuíram para que o dia 28/11/14 ficasse na história.