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Zancan, na qualidade de palestrante, abordou o desenvolvimento da indústria de carvão no Brasil, suas perspectivas, desafios e oportunidades. O seminário contou com a presença de participantes de 23 países e representes dos principais produtores de carvão do mundo.
A província de Victoria onde está Melbourne, uma cidade de 4 milhões de habitantes, tem no carvão a base de sua energia com 90% de carvão e pretende desenvolver os seus depósitos agregando valor via produtos oriundos da carboquímica. A universidade de Monash, em Victoria, mantém contato sobre programas de P&D com a SATC.
Após o seminário, Zancan viaja rumo à Nova York, onde encontrará a missão de Santa Catarina, que tem encontros agendados com a empresa Transgás, nos dias primeiro e 02 de maio, visando discutir a implantação de um projeto de carboquímica em Santa Catarina.
O governo do Estado irá conhecer o projeto que a Tansgás está implantando em West Virginia, nos Estados Unidos e apresentará as questões de infraestrutura, incentivos e atrativos para que um projeto deste porte possa se desenvolver no Brasil. Trata-se de investimentos superiores a um bilhão de dólares.
Na reunião haverá um contato com a empresa Marsulex, que desenvolve projetos de dessulfurizarão de carvão com a injeção de amônia (produto que poderia ser produzido na carboquímica) produzindo sulfato de amônio que é empregado na indústria de fertilizantes.
O evento será realizado em dois dias e contatará com presença de empresas que detém a tecnologia de gasificação de carvão, de carboquímica e de parceiros de negócio necessário para a implantação do projeto.
“Devemos lembrar que Santa Catariana e o Rio Grande do Sul estão sem gás para disponibilizar para a indústria e que a gasificação de carvão, com a tecnologia correta é competitiva com o gás GNL importado, portanto a instalação de projetos de gasificação, a exemplo que a China vem fazendo na produção de gás sintético, pode ser uma alternativa a falta de gás natural para a região sul”, explicou Zancan.
A ABCM está discutindo com sua frente parlamentar a apresentação de um projeto de lei visando estruturar uma política que permita viabilizar empreendimentos desta natureza.
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O governo do Estado irá conhecer o projeto que a Tansgás está implantando em West Virginia, nos Estados Unidos e apresentará as questões de infraestrutura, incentivos e atrativos para que um projeto deste porte possa se desenvolver no Brasil. Trata-se de investimentos superiores a um bilhão de dólares.
Na reunião haverá um contato com a empresa Marsulex, que desenvolve projetos de dessulfurizarão de carvão com a injeção de amônia (produto que poderia ser produzido na carboquímica) produzindo sulfato de amônio que é empregado na indústria de fertilizantes.
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“Devemos lembrar que Santa Catariana e o Rio Grande do Sul estão sem gás para disponibilizar para a indústria e que a gasificação de carvão, com a tecnologia correta é competitiva com o gás GNL importado, portanto a instalação de projetos de gasificação, a exemplo que a China vem fazendo na produção de gás sintético, pode ser uma alternativa a falta de gás natural para a região sul”, explicou Zancan.
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A província de Victoria onde está Melbourne, uma cidade de 4 milhões de habitantes, tem no carvão a base de sua energia com 90% de carvão e pretende desenvolver os seus depósitos agregando valor via produtos oriundos da carboquímica. A universidade de Monash, em Victoria, mantém contato sobre programas de P&D com a SATC.
Após o seminário, Zancan viaja rumo à Nova York, onde encontrará a missão de Santa Catarina, que tem encontros agendados com a empresa Transgás, nos dias primeiro e 02 de maio, visando discutir a implantação de um projeto de carboquímica em Santa Catarina.
O governo do Estado irá conhecer o projeto que a Tansgás está implantando em West Virginia, nos Estados Unidos e apresentará as questões de infraestrutura, incentivos e atrativos para que um projeto deste porte possa se desenvolver no Brasil. Trata-se de investimentos superiores a um bilhão de dólares.
Na reunião haverá um contato com a empresa Marsulex, que desenvolve projetos de dessulfurizarão de carvão com a injeção de amônia (produto que poderia ser produzido na carboquímica) produzindo sulfato de amônio que é empregado na indústria de fertilizantes.
O evento será realizado em dois dias e contatará com presença de empresas que detém a tecnologia de gasificação de carvão, de carboquímica e de parceiros de negócio necessário para a implantação do projeto.
“Devemos lembrar que Santa Catariana e o Rio Grande do Sul estão sem gás para disponibilizar para a indústria e que a gasificação de carvão, com a tecnologia correta é competitiva com o gás GNL importado, portanto a instalação de projetos de gasificação, a exemplo que a China vem fazendo na produção de gás sintético, pode ser uma alternativa a falta de gás natural para a região sul”, explicou Zancan.
A ABCM está discutindo com sua frente parlamentar a apresentação de um projeto de lei visando estruturar uma política que permita viabilizar empreendimentos desta natureza.