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[6] => O aumento do consumo de energia em função do calor coloca o sistema elétrico brasileiro abaixo do limite. A frequência do país é de 60 Hz (Hertz), mas nas horas de pico recua para uma média de 59,7 Hz ou até menos, alertou uma fonte do setor para a coluna.
[resumo] => O aumento do consumo de energia em função do calor coloca o sistema elétrico brasileiro abaixo do limite. A frequência do país é de 60 Hz (Hertz), mas nas horas de pico recua para uma média de 59,7 Hz ou até menos, alertou uma fonte do setor para a coluna.
[7] => O aumento do consumo de energia em função do calor coloca o sistema elétrico brasileiro abaixo do limite. A frequência do país é de 60 Hz (Hertz), mas nas horas de pico recua para uma média de 59,7 Hz ou até menos, alertou uma fonte do setor para a coluna. Isto significa que a oferta não atende a demanda. Se a frequência cair muito, pode danificar equipamentos. Além disso, o baixo nível dos reservatórios das hidrelétricas é preocupante. Ontem, estava em 38,87%, o mais baixo desde o apagão de 2001. Se não chover bastante nos próximos meses, especialmente na região Sudeste, o Brasil poderá ter que começar a economizar energia nos últimos meses do ano porque a geração térmica não será suficiente.
Muitas autoridades consideram cedo para falar em racionamento e, além disso, há a preocupação com o impacto nas eleições. Mas especialistas do setor alertam que, se não chover o suficiente será necessário reduzir o consumo. Além da falta de chuvas, pesam decisões políticas equivocadas como a antecipação da renovação de concessões para reduzir o preço da energia ano passado. Outro problema é aversão dos ambientalistas à geração térmica a carvão. O leilão de 2009 não foi realizado e duas usinas no Sul do país, em SC e no RS, não foram feitas. Elas poderiam estar gerando mil MW. O problema das térmicas a carvão é que emitem quase o dobro de CO2 do que uma térmica a gás natural. Mas é uma energia segura e a maioria dos países usa. Na Alemanha, 45% da energia vem do carvão. No Brasil, só 2,2%.
Diário Catarinense - 08/02/2014
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Muitas autoridades consideram cedo para falar em racionamento e, além disso, há a preocupação com o impacto nas eleições. Mas especialistas do setor alertam que, se não chover o suficiente será necessário reduzir o consumo. Além da falta de chuvas, pesam decisões políticas equivocadas como a antecipação da renovação de concessões para reduzir o preço da energia ano passado. Outro problema é aversão dos ambientalistas à geração térmica a carvão. O leilão de 2009 não foi realizado e duas usinas no Sul do país, em SC e no RS, não foram feitas. Elas poderiam estar gerando mil MW. O problema das térmicas a carvão é que emitem quase o dobro de CO2 do que uma térmica a gás natural. Mas é uma energia segura e a maioria dos países usa. Na Alemanha, 45% da energia vem do carvão. No Brasil, só 2,2%.
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