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[resumo] => O Grupo A Tribuna recebeu representantes e empresários do setor carbonífero da região nesta quinta-feira, para mais uma entrevista da série "Eu Faço Pelo Sul", bandeira erguida pelo A Tribuna, que, por meio de um amplo debate com vários setores da sociedade, visa contribuir para um Sul mais forte e melhor para se viver.
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Projetos a longo prazo
Para o presidente da Associação Brasileira de Carvão Mineral (ABCM), Fernando Zancan, também secretário executivo do Sindicato da Indústria de Extração de Carvão Mineral do Estado de Santa Catarina (Siecesc), o setor visa, a longo prazo, atuar na captura de Dióxido de Carbono (CO2). "Nosso planejamento irá depender das discussões climáticas que acontecerão em 2015. Se o mundo entender que a questão da mudança climática é relevante e que isso só saberemos em 2015, a tecnologia de sequestro de carvão virá forte", diz Zancan.
Resposta na próxima semana
Se o projeto for aprovado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), a região Sul terá o primeiro laboratório de captura de CO2 do Brasil , que será instalado na SATC. A resposta deve sair na próxima semana. "O investimento será de R$ 4,4 milhões. Trata-se de uma inovação mundial", observa Zancan. Pesquisas internacionais foram realizadas durante três anos para a elaboração do projeto. Aprovado, ele levaria cerca de quatro anos para começar a funcionar.
A Tribuna - 01/11/2013
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Projetos a longo prazo
Para o presidente da Associação Brasileira de Carvão Mineral (ABCM), Fernando Zancan, também secretário executivo do Sindicato da Indústria de Extração de Carvão Mineral do Estado de Santa Catarina (Siecesc), o setor visa, a longo prazo, atuar na captura de Dióxido de Carbono (CO2). "Nosso planejamento irá depender das discussões climáticas que acontecerão em 2015. Se o mundo entender que a questão da mudança climática é relevante e que isso só saberemos em 2015, a tecnologia de sequestro de carvão virá forte", diz Zancan.
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Se o projeto for aprovado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), a região Sul terá o primeiro laboratório de captura de CO2 do Brasil , que será instalado na SATC. A resposta deve sair na próxima semana. "O investimento será de R$ 4,4 milhões. Trata-se de uma inovação mundial", observa Zancan. Pesquisas internacionais foram realizadas durante três anos para a elaboração do projeto. Aprovado, ele levaria cerca de quatro anos para começar a funcionar.
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Para o presidente da Associação Brasileira de Carvão Mineral (ABCM), Fernando Zancan, também secretário executivo do Sindicato da Indústria de Extração de Carvão Mineral do Estado de Santa Catarina (Siecesc), o setor visa, a longo prazo, atuar na captura de Dióxido de Carbono (CO2). "Nosso planejamento irá depender das discussões climáticas que acontecerão em 2015. Se o mundo entender que a questão da mudança climática é relevante e que isso só saberemos em 2015, a tecnologia de sequestro de carvão virá forte", diz Zancan.
Se o projeto for aprovado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), a região Sul terá o primeiro laboratório de captura de CO2 do Brasil , que será instalado na SATC. A resposta deve sair na próxima semana. "O investimento será de R$ 4,4 milhões. Trata-se de uma inovação mundial", observa Zancan. Pesquisas internacionais foram realizadas durante três anos para a elaboração do projeto. Aprovado, ele levaria cerca de quatro anos para começar a funcionar.